Várias músicas novas foram criadas durante a competição, agora ouvidas em tavernas por todo canto. "Cavaleiro Cavalheiro" virou a canção do momento, e muitos jovens estão compondo seus próprios versos e praticando com seus alaúdes.

O trovador de "A Caneca Teimosa" não conquistou a coroa que desejava. Mas seus versos inteligentes sobre Unhas e Vigor lhe premiaram com muitas jarras da melhor cerveja.

A vidente alertou que uma tempestade de areia se aproximava. A habitação, preparada para o que estava por vir, não sofreu danos ou perdas. A tempestade revelou um depósito de tesouros antigos.

Os ventos que assolaram a caravana deslocaram a areia, revelando mercadorias escondidas.

Os anciões dizem que a estação da Esperança, que é a época em que os jovens Rana nascem, é o momento de comemorar as possibilidades do futuro. O Pântano concebe a vida.

Os anciões dizem que a estação da Preparação é o momento de coletar comida e suprimentos para os tempos difíceis que estão por vir. O Pântano provê.

Os anciões dizem que a estação da Reflexão é o momento de relembrar as felicidades e tristezas do passado, além de dar graças ao Pântano. A vida retorna ao Pântano.

Os anciões dizem que a estação da Vigilância é o momento de proteger as fontes do nascimento e os filhotes Rana. A vida retorna ao Pântano.

Os anciões dizem que a estação do Chamado é o momento em que todos os jovens Rana devem encontrar seu propósito e desenvolver suas habilidades. O Pântano se adapta.

Os anciões dizem que a estação do Despertar é o momento de cortar os juncos das fontes do nascimento e fortificar as margens em seus arredores. O Pântano se adapta.

Os anciões dizem que a estação do Sonhar é o momento de pensar no futuro e imaginar a época em que os Rana estarão livres e o Pântano recuperado. O Pântano se expande.

Uma ferreira criou um item digno de um Portador. Ela pediu apenas um aprendiz adequado em troca. Saiu de lá com um jovem pajem, e seu presente foi aceito.

A galinha reivindicada colocou muitos ovos de ouro, mas a aldeia enviou diversas cartas pedindo que o animal fosse devolvido. Começam os preparativos para um banquete como uma forma de recompensar os aldeões por seu presente ao reino.

Um acadêmico visitante revela alguns segredos do Baronato vizinho em troca de acesso à biblioteca. Estas informações serão úteis em conflitos futuros.

Os Mecânicos desenvolveram um novo método de processamento de Minério Celestial. É o começo de uma era de grandes invenções e lucro para todos!

A abundância de flores silvestres em um mercado no vilarejo de Prado Baixo atraiu um enxame de abelhas. Muitos moradores foram picados e o mercado fechou cedo.

O Pântano se acalma, a água recua e os Rana voltam cautelosamente para a mina. Para a surpresa deles, um novo depósito de Minério Celestial foi descoberto. O Pântano provê.

Os Rana dão as boas-vindas aos Chelun adultos, construindo santuários para esses sábios aliados em seus acampamentos. Os Chelun trazem grande força ao exército Rana. O Pântano provê.

Uma águia branca sobrevoou os exércitos. Isso é amplamente considerado um bom presságio. As tropas se apressarão para lutar pela causa da próxima vez que forem desafiadas.

Uma águia branca foi avistada voando sobre as Planícies Brejosul. Muitos consideram isto um bom presságio. O povo comemora. O Pântano concebe a vida.

Uma águia dourada passou a sobrevoar os batalhões. Isto foi considerado um bom presságio por muitos, levantando os ânimos dos batalhões para enfrentar seus oponentes.

O pólen da quantidade imensa de flores no mercado causa alergia, coceira nos olhos e espirros. Isso afeta a produtividade.

Durante o festival anual, as alianças entre as Casas Mercantis foram renovadas e fortalecidas. Algozes foram adquiridos e casamentos foram arranjados, resultando em terras e recursos. É uma ocasião custosa aos cofres.

Enquanto patrulhavam as florestas, os guardas encontraram uma velha árvore com grandes quantidades de Âmbar Ancestral!

Um grupo hostil de Rana apareceu no reino exigindo o corpo de seu semelhante. Parece que o velho xamã era importante para eles.

Quando ficam velhos demais para lutar, os Chelun viajam de acampamento em acampamento compartilhando as histórias de Rana e a sabedoria do Pântano. Eles são bem recebidos aonde quer que vão. O Pântano se adapta.

O capitão implora para que a coruja não seja retirada, já que houve uma grande abundância de voluntários Harima desde sua aparição na torre.

Gertrude Flordecarvão, uma arauta de um nobre de pouca influência, apelou à Sociedade Oculta por ajuda. Saqueadores foram vistos na região, e os Flordecarvão precisam de dinheiro para preparar suas defesas. Saqueadores representam um risco generalizado, e os nobres precisam se certificar de que Aurelia protegerá a todos.

Um grande arco-íris duplo foi avistado ao sul. Todos abandonaram seus trabalhos para buscar o pote de ouro no final do arco-íris.

Sem chuva, não há arco-íris. As águas recuam, revelando tesouros ao longo da margem do rio. O Pântano provê.

A leste, um grande arco-íris duplo foi avistado. Todos foram caçar o pote de ouro no final do arco-íris e abandonaram suas tarefas.

Um grande arco-íris duplo foi avistado ao leste. Todos abandonaram seus trabalhos para debater se isto seria um sinal de Aurelia.

Os cavaleiros foram derrotados e seus corpos doados aos acadêmicos para estudo. As armaduras deles eram de boa qualidade e foram confiscadas como compensação pelos problemas causados.

Uma trupe de artistas se apresenta de taverna em taverna e espalha risos e alegria pela região. O ânimo das tropas aumentou muito para as próximas batalhas.

Um relâmpago partiu uma enorme árvore petrificada e muito âmbar ancestral foi encontrado dentro dela.

Os Barya continuam invadindo o Pântano. Alguns caçadores deixam um rastro falso que leva ao grande charco da neblina. Uma semana depois, o charco expele armaduras, moedas e armas. O Pântano provê.

Os Faey malditos destruíram uma vila! Os Jurados foram enviados para recuperar o que pudessem e limpar o local para as fazendas. O baronato tem muitas bocas para alimentar.

Um bando de aventureiros atacou e matou um ogro na Floresta Faey. O bando foi encontrado, enforcado, e seus pertences apreendidos.

Treinar Rastejadores valeu a pena. Eles detectaram alguns escravistas. Os Rana prepararam uma emboscada, derrotaram os escravistas e libertaram alguns prisioneiros. O Pântano se adapta.

O charco expele o cadáver inchado do comerciante Barya e alguns baús. O corpo é pendurado na beira do pântano para que outros comerciantes saibam que não são bem-vindos. A vida retorna ao Pântano.

A galinha pôs muito mais ovos, mas na manhã do banquete do fazendeiro, ela foi encontrada morta. Como um gesto simbólico, decidiram cozinhá-la e incluí-la no banquete, que foi um grande sucesso.

Os aldeões do Condado do Olmo relataram que os Faey são amigáveis e realizaram um banquete para seus novos amigos.

Um dos mercados foi palco de disputas entre mercadores e de uma briga entre bêbados, que causou alguns estragos no local. Um magistrado foi enviado para interpretar e impor a lei.

Alguns Xamãs estudaram a pólvora falsa e jogaram o barril em um charco próximo. O pântano borbulhou e expeliu um baú de tesouro ancestral. O Pântano provê.

Uma pequena quantia de ouro desapareceu.

Um baú de diários do velho explorador Sheema Distapasso foi descoberto em um oásis seco. Foram vendidos por uma quantia simbólica para a Guilda dos Exploradores.

Depois de uma batalha, um baú robusto guardado pelos inimigos, agora mortos, foi encontrado.

Os fazendeiros labutam nos campos com grande eficácia e pagam pelo direito de fazê-lo.

Duas aldeias brigam por galinhas roubadas, com vidas perdidas no processo. Um Xamã viajante lembra aos aldeões que a violência deve ser dirigida aos invasores e não aos semelhantes. A vida retorna ao Pântano.

Uma batalha de palavras no Zé-Sortudo acabou chegando às vias de fato, com direito a socos e pontapés. A luta durou horas, e o bar acabou ficando em destroços.

Batedor foi treinado pelos vários cultistas da sociedade. Ele gosta muito de brincar de pegar com os Jurados. Alguns deles desmontam quando perdem muitos ossos.

Buscadores avistaram um brilho roxo no fim do arco-íris e, ao examinarem mais de perto, descobriram um depósito de Minério Celestial. Uma descoberta melhor do que um pote de ouro.

Uma velha cabana foi encontrada e a eremita em seu interior separou-se, não sem reclamar, dos materiais exóticos que havia coletado na floresta.

Batedor descobriu uma cripta abandonada. Felizes com o achado, os necromantes transformaram os ossos velhos em algo útil. Batedor foi recompensando com um grande pedaço de carne de corço.

Muitos camponeses agora estão caçando esquilos para obter comida extra. As peles que vendem geram um pouco de ouro em impostos.

Cachorros adoram ossos, e Batedor não era exceção. Ele encontrou uma pilha de ossos velhos, e para a surpresa de todos, havia tesouros em seu interior. Bom garoto!

Os prados de Loth florescem com uma delicada campânula azul chamada Lágrima de Aurelia. Crianças colhem as flores e as vendem para aqueles que fazem peregrinação aos Santuários de Aurelia.

A vigília relatou ter ouvido uma música misteriosa, com melodia doce e melancólica, mas ninguém conseguiu compreender suas palavras. A Sociedade Oculta enxerga isso como um bom presságio.

A canoa quebrada de um dos exploradores é encontrada no Pântano, mas não há sinal do grupo. As famílias lamentam a perda. A vida retorna ao Pântano.

A sentinela na torre de guarda avistou e atirou em um homem cheio de pústulas que corria pelos campos com um grande saco. Muito ouro foi encontrado em seus pertences.

A sentinela na torre de guarda avistou e atirou em um homem cheio de pústulas que corria pelos campos com um grande saco. Muito ouro foi encontrado em seus pertences.

O velho silvicultor rastreou o lobo até sua toca, onde encontrou pilhas de ossos e armaduras. A Sociedade Oculta, mais interessada nos ossos do que no lobo, mobilizou-se para recuperá-los.

Muitos bandidos habitam as florestas próximas às estradas. Os comerciantes reclamam do sumiço de mercadorias das caravanas e, com elas, uma parte dos impostos.

Houve um aumento na escrita de cartas. Os papeleiros agradecem e oferecem um presente.

O rebanho de Devastadores cresce assustadoramente rápido e quebra o curral, causando diversos danos. Os cuidadores constroem cercas mais altas e reforçam a construção. O Pântano se adapta.

Rastejadores escapam de seus cercados durante a noite e se alimentam dos estoques de peixes. O povo está com fome e é forçado a comprar de alguns comerciantes. O Pântano se adapta.

Os rumores eram verdadeiros! Ao receber chá e biscoitos de presente, o Ogro revelou ao caçador a localização de um antigo tesouro.

Um grupo de Sábios orienta os forrageadores a coletarem cogumelos venenosos para a confecção de um artefato contra os invasores. O Pântano se adapta.

O granizo deforma as plantações ao sul. Será um inverno escasso.

Chuvas leves ao sul produzem uma excelente colheita de frutas vermelhas na primavera.

Uma chuva leve causou uma perturbação em uma escavação próxima. Um cultista escorregou no solo enlameado e descobriu um cofre oculto.

Pancadas leves de chuva caem ao sul, trazendo grande alívio à região assolada pela seca. O povo comemora!

A chuva leve contribui para uma ótima pescaria. O Pântano provê.

Chuvas fortes derretem o sal e marcam o fim da Sétima Lua. Os Rana são gratos pela abundância sazonal de comida e sal. Muitos ovos eclodem nos meses seguintes. O Pântano concebe a Vida.

Muitos veteranos feridos têm viajado pelas terras coletando ouro para a causa.

A onda de calor cessou e o viajante que espalhava descontentamento foi preso. O enforcamento serviu como um bom entretenimento e os fazendeiros voltaram ao trabalho.

A Liga dos Lenhadores está diversificando os negócios. Eles montaram barracas nos mercados para vender espetos de coelhos de cauda longa. São bastante populares e ajudam a alimentar os pobres.

O conhecimento de forrageamento de cogumelos foi mal compreendido, e cogumelos venenosos foram coletados. A vida retorna ao Pântano.

Um ancião compartilha o conhecimento da estação. Os jovens Rana aprendem a colher cogumelos. O Pântano concebe a vida.

Ler esses versos emocionantes em voz alta inspira as tropas.

Onde quer que cantem, os Jurados Arautos coletam doações do público que se reúne para ouvir as melodias ancestrais.

Fazendeiros relataram uma safra com as maiores abóboras que já viram. Contudo, há um problema: transportá-las para o mercado será uma tarefa bem difícil. Jurados foram enviados para ajudar na colheita.

Os fazendeiros relatam uma boa colheita de maçãs. O povo está muito feliz com a fartura da fruta.

Um apicultor afastou as abelhas do mercado de Prado Baixo e as levou de volta às colmeias. Ele ofereceu mel e bálsamo como compensação pelos danos causados.

As Casas Mercantis dão festas e providenciam diversos entretenimentos para celebras as moedas recém-fabricadas a se gabar de sua riqueza.

Um comerciante Barya viaja pelo pântano com um vagão colorido cheio de ferramentas úteis, cobertores e doces. Seus produtos são negociados por cogumelos e corantes de plantas. O Pântano se adapta.

Muitos mercados e mercadores são vistos por todo o reino. Todo esse comércio está gerando uma boa quantidade de ouro para os cofres.

Graças à liderança sábia do Conselho dos Mercadores, os produtos estão sendo enviados ao Baronato da Costa dos Pinheiros e os lucros estão aumentando em Barya.

Os mercenários foram reunidos e entregues aos seus contratantes. Como medida compensatória, as tarifas do Comércio Barya foram aumentadas.

Com o aumento na demanda, os fazendeiros aumentaram os preços das maçãs.

Uma bola de fogo cruza o céu noturno. Os camponeses temem que seja um sinal de desgraça e se escondem em suas cabanas. Algumas colheitas são destruídas com o impacto da queda do cometa.

Uma bola de fogo ilumina o céu noturno. Os acadêmicos suspeitam que tenha sido uma essência poderosa e partem em busca da entidade celeste. É uma jornada longa e árdua.

Uma bola de fogo rasga o céu noturno. Duas casas mercantis pensam que se trata de um ataque de uma nova arma, e uma escaramuça eclode entre ambas. Os custos da guerra são altos.

Uma bola de fogo corta o céu noturno. Um ancião viaja pela terra proclamando que o cometa sinaliza a ascensão de Rana. Ao avistar o cometa, muitos iniciam seus aprendizados sobre os caminhos do xamanismo. O Pântano provê.

Os arqueiros estudam um panfleto antigo sobre arco e flecha. Eles parecem aprender algo, e o conhecimento é passado de arqueiro para arqueiro através dos exércitos.

Um grande festival está acontecendo em Barya. Há muita celebração, e flautistas de toda região vêm a Ultipoço para competir pela melhor composição autoral.

Após sussurrar sobre o local do tesouro, o crânio perdeu a utilidade e foi vendido para um mercador viajante que demonstrou interesse em objetos do tipo.

Conforme a estação passa, os refugiados passam a fazer parte da comunidade, compartilhando seus conhecimentos e habilidades para o benefício de todos. O Pântano se adapta.

Espectros viajaram pelas terras febris e confortaram os vivos ressuscitando qualquer um que tenha morrido após fazer o Juramento. Eles são conhecidos como Retornados.

Uma equipe de construtores fazendo reparos na academia descobriu um baú de livros antigos. Lixo ou tesouro? Ainda não se sabe.

Os cultistas descobriram um baú de livros antigos e os doaram à Sociedade Oculta para auxiliar em suas pesquisas.

Durante o festival anual, os proprietários das Casas Mercantis mais poderosas se encontram para renovarem sua Aliança contra invasões estrangeiras, além de negociarem os preços do ano seguinte. Há grandes lucros nestas reuniões.

Enquanto o povo reúne materiais para consertar os cercados dos Rastejadores, um depósito de Âmbar Ancestral é descoberto. Será de grande valor para o povo. O Pântano fornece.

Uma infestação de besouros se espalhou pela floresta a leste. Uma horda de ratos foi enviada para acabar com os besouros. Os lenhadores ficaram assustados, mas agradecidos.

Enfrentando a fome no inverno, os aldeões desleais viram os erros em suas escolhas. Eles fizeram o Juramento, ergueram um Santuário de Aurelia e receberam a misericórdia dela.

O povo fala de um bando de Corníferos vasculhando o Pântano e atacando pequenos acampamentos Rana. Houve algumas mortes. A vida retorna ao Pântano.

Os Cultistas cantam sobre as grandes façanhas de Aurelia e inspiram muitos a se unirem à Sociedade Oculta.

Um presente do tribunal da floresta chegou. Os Faey mandam suas saudações mais afetuosas e um velho artefato envolto em um pano de linho finamente bordado.

Um crânio velho que ficava trancado em um baú começou a sussurrar sobre tesouros enterrados há muito tempo. Seguindo as instruções, um pequeno tesouro foi encontrado.

Um mercador viajante trouxe algo estranho para os acadêmicos da Sociedade Oculta: um crânio sussurrante. Após aprender sobre a glória de Aurelia, o Mercador doou o crânio e uma quantia de ouro para os acadêmicos.

Os camponeses encontraram a cratera deixada pelo cometa que destruiu suas plantações. No fundo há um grande fragmento de Minério Celestial.

A jornada em busca do Cometa leva a uma grande cratera com um pedaço gigantesco de Minério Celestial em seu centro. Os acadêmicos sobreviventes passam meses estudando o minério, mas não descobrem sinal algum de uma nova essência.

Os cria-coisas agora podem fornecer um suprimento constante de armas. Além disso, eles também começaram a comercializar recursos exóticos e criar artefatos encantados. O Pântano se adapta.

Os lenhadores parecem ter um talento especial para a criação de animais, mas foram colocados para trabalhar coletando materiais para a construção de mais criadouros de ratos. Eles fizeram o Juramento e trabalharam duro para mostrar sua recém-descoberta lealdade.

Os Chelun falam de humanos com mantos roxos dispostos a pagar para ver as velhas pedras caídas no Pântano. Os humanos são estranhos, mas continuam vindo e pagando. O Pântano provê.

Em uma manhã fria e nublada, do lado de fora dos portões do castelo, uma tropa de Jurados foi encontrada esperando pacientemente. Eles despertaram e voltaram para restaurar a glória do império.

As chuvas de primavera e o sol brando foram generosos com os pomares de damasco. Uma ótima colheita há de trazer bons lucros.

Após muito debate, os cultistas determinaram que o arco-íris duplo é, de fato, um sinal de Aurelia. Muitos novos cultistas foram recrutados devido a este evento impressionante.

A trovadora da "Dentes de Leite" foi vitoriosa. Alguns diriam que ela foi gloriosa. Suas rimas barulhentas sobre dentes podres, empolgou o público e ela ganhou uma coroa de flores.

Um filão abundante foi encontrado em uma mina de ouro.

Alguns guardas desapareceram misteriosamente enquanto patrulhavam o Rio da Estrela da Alvorada. Os caçadores locais investigam. A vida retorna ao Pântano.

Durante os reparos da rota comercial, uma habitação abandonada antiga foi descoberta. As pedras têm gravações parecidas com as das ruínas do pântano de Rana. O achado raro de um âmbar ancestral foi aceito de bom grado.

Recebemos relatos de fazendeiros sendo influenciados por um viajante que critica os nobres e perturba as mentes mais ingênuas com histórias sobre maldições terríveis. Uma recompensa é oferecida pela cabeça do viajante.

Devido às perdas recentes e o aumento nos impostos, os aldeões começaram a questionar a necessidade da existência dos cavaleiros. Os ânimos estão agitados e há muito descontentamento.

Os cultistas determinam que estes corvos são um sinal do descontentamento de Aurelia. Os camponeses fazem o Juramento para acalmá-la e caçam os corvos para saciar a fome da região.

A expedição para mapear o Deserto dos Suspiros se perdeu. Esse não foi um bom investimento. Alguns acreditam que a missão estava amaldiçoada.

Chegam relatórios de um deslizamento de terra bloqueando uma rota comercial na porção sul do reino. Os Jurados limpam a estrada e descobrem um antigo esconderijo de armaduras e relíquias da época de Aurelia.

Um pequeno deslizamento de rochas arrasou uma fazenda, depositando uma grande pilha de pedras.

Um desmoronamento bloqueou o riacho, deixando em apuros as fazendas que dependiam da água. Alguns Jurados foram enviados para desobstruir o riacho e reforçar suas margens. Os habitantes ficaram impressionados.

Uma voz estranha e potente visitou os sonhos de um Portador recentemente. Ela sussurrou segredos antigos sobre a arte do manejo da Essência.

Um Portador teve um sonho bem estranho nos últimos dias, no qual a Imperatriz Aurelia sussurrava segredos antigos sobre a manipulação da Essência.

Um Portador teve um sonho bem estranho nos últimos dias, onde uma voz suave o chamava pelo deserto vazio, sussurrando segredos antigos sobre a manipulação da Essência.

Um Portador teve um sonho estranho nos últimos dias. No sonho, ele compartilhava uma fogueira acalentadora com um dragão ancestral, e a criatura contava segredos antigos sobre a manipulação da Essência.

Um antigo depósito de recursos exóticos é encontrado sob os destroços da oficina que explodiu.

Um córrego muda seu curso, revelando ruínas antigas. A pedra é coletada, além de alguns tesouros! O Pântano provê.

Os Xamãs ensinam que nada deve ser desperdiçado. Se um Devastador morre em batalha, a carne dele alimenta o acampamento e a medula é usada para aprisionar e treinar mais Devastadores. A vida retorna ao Pântano.

Os Xamãs compartilham as histórias do Pântano e lembram os Rana de sua conexão com os Rastejadores, Devastadores e Tremores. Mais fortes juntos, o povo comemora, e o Pântano concebe a vida.

É o Dia do Mercado! Isso significa impostos extras para os governantes legítimos do reino.

Multidões se reúnem para um grande torneio entre cavaleiros de castelos rivais. Apesar do baixo número de acidentes, as vendas de cerveja foram pífias.

É um dia agradável para escavar, até os Jurados parecem animados.

É um ótimo dia para manobras e treinamentos. A companhia de mercenários exibe suas formações para o entretenimento de todos.

Um ótimo dia para alimentar os Devastadores. O Pântano provê.

O vencedor da competição de Flautistas recebe um diapasão de bronze e uma recompensa em dinheiro. Os batalhões locais recrutam muitos novos flautistas.

Alguns cavaleiros estudam os escritos de um famoso general e apresentam as novas estratégias para garantir a vitória.

Um grupo de cultistas retornou dos Flordecarvão, agora com mais seguidores para cultuar o nome da Imperatriz. Além disso, parece que alguns tesouros foram coletados dos saqueadores, e Gertrud Flordecarvão enviou uma quantia generosa deles.

Recebemos doações anônimas, e elas são muito apreciadas.

Anciões ensinam os jovens Rana como montar os tambores nos Tremores. É um trabalho perigoso que ocasionalmente incorre em acidentes.

Todo mundo que comeu ao lado da velha bruxa acordou com intoxicação alimentar. Muitos, é claro, colocaram a culpa na bruxa.

Os dois trovadores residentes das tavernas "Dentes de Leite" e "A Caneca Teimosa" se preparam para o próximo "Duelo de Mentes"! Toda a população está entusiasmada com o evento, e ouro extra é necessário para manter a ordem entre os apoiadores dos diferentes trovadores.

Muitos cavaleiros têm treinado e duelado. Os camponeses estão impressionados e com medo dos fortes cavaleiros. Muitos ofereceram ouro em troca de proteção.

Os astrônomos preveem um eclipse solar. Os impostos sobre velas são aumentados.

Os acadêmicos preveem um eclipse solar. Uma comemoração é organizada em nome de Aurelia, aumentando o moral do povo!

O céu devora o sol como um rio caudaloso encobre a terra. Os Rana veem isso como um bom presságio e começam a comemorar. O Pântano concebe a vida.

Uma velha guerreira Harima oferece um cantil de couro com um elixir em agradecimento pela batalha que está por vir. Ela promete que o elixir dará força a quem o beber.

O emissário volta da Costa dos Pinheiros. Não foi possível convencer o Barão, e a tarifa comercial foi mantida.

Inspirado nas pipas, um jovem Mecânico desenvolveu um novo sistema de polias para transportar minérios nas minas, aumentando a produção do recurso. O mercador local oferece uma quantia generosa em ouro pela nova tecnologia.

Uma chuva repentina caiu sobre a areia compactada, elevando o nível da água. A enchente repentina causou vários danos a uma pequena habitação e levou diversas vidas.

Uma enfermidade estranha espalha-se rapidamente entre os Temortes. Apesar de serem animais resistentes, a epidemia foi implacável e varreu parte da população.

Há relatos de uma enfermidade acometendo os Rana depois de uma negociação com os Barya. Muitos morrem. A vida retorna ao Pântano.

A guilda dos Mercadores coletou doações para pagar enlutados para comparecer à procissão do funeral. Foi uma cerimônia rápida e solene.

Um mercador empreendedor monta um serviço de carreteiro entre as habitações. O serviço é tributado, claro.

O tempo de paz e colheitas fartas lembra a todos dos gloriosos dias do Império.

Alguns acadêmicos, pesquisando a infestação de besouros, se depararam com uma fazenda de criação de ratos escondida na floresta. Os lenhadores haviam roubado os ratos enviados para lidar com a infestação! Os ratos foram libertados!

Uma tempestade de areia repentina causou danos à rota de comércio e algumas caravanas foram perdidas. A Guilda informa que isso causou uma escassez de lã.

Os cria-coisas lamentam a falta de um suprimento constante de minerais para atender a demanda de armas. Eles se juntaram e roubaram uma mina Barya. O Pântano se adapta.

A Sociedade Oculta encontrou algo especial em sua última escavação.

Os aldeões relatam que os saqueadores Barya levaram reféns. O povo se lembra dos dias de escravidão e exige retaliação. Um grupo de caçadores é formado para resgatar os Rana. O Pântano se adapta.

Os fazendeiros foram bem criativos este ano, os espantalhos parecem até Jurados com chapéus engraçados. O moral está alto e a colheita, farta.

Vencer batalha após batalha valeu a pena. Coletar todos os espólios e peças dos campos de batalha rendeu uma grande soma de ouro.

A estação dos Lagostins chegou, e todos comem muito bem. O Pântano provê.

Um estalajadeiro local foi encontrado morto. Parece que ele se deparou com um ladrão que o matou e escapou.

Os Rana descobrem várias ruínas antigas e estátuas de humanos. Os Eth'dra usam as estátuas para praticar tiro ao alvo. Algumas são derrubadas pelas suas pedras valiosas. O Pântano provê.

O cometa foi recuperado do deserto. O impacto o deixou em pedaços, revelando Minério Celestial em seu interior!

Um estrondo profundo foi sentido sob o pântano. As águas subiram e inundaram um depósito de Minério Celestial. Os anciões dizem que as águas vão baixar novamente, mas até lá, nenhuma mineração pode ocorrer. O Pântano se adapta.

A análise dos livros encontrados no baú do charco lança luz sobre as estratégias dos humanos, e os Rana desenvolvem novas maneiras de derrotá-los. O Pântano se adapta!

Um dos cobradores de impostos foi extremamente competente em seu trabalho.

Um dos cobradores de impostos foi extremamente competente em seu trabalho.

Uma carta foi recebida exigindo compensação pela morte do mercador Barya. Uma indenização adequada foi enviada, deduzidas as despesas pela apreensão dos ladrões.

Cuidadores de temortes partem em uma expedição para capturar temortes selvagens. É perigoso, mas suas tocas costumam conter objetos brilhantes que tiraram das vítimas.

Uma expedição está se formando para mapear o Deserto dos Suspiros à procura de recursos. O custo para investir é alto, mas às vezes um pouco de risco pode dar bons frutos.

O grupo de caçadores descobre algo bem raro enquanto investigava os sons estranhos da região: um Devastador albino. O animal é capturado e colocado em exposição, e muitos Rana vêm de longe para vê-lo. Eles acreditam que seja um sinal de que boas coisas estão por vir. O Pântano provê.

Um pequeno grupo de exploradores parte em canoas para explorar as profundezas do Pântano. Assim se inicia a busca pela lendária Cachoeira Esmeralda. O Pântano se adapta.

Não há comida suficiente sendo produzida, e as pessoas estão morrendo de fome. Muito ouro deve ser gasto em comida e remédios.

Os Acadêmicos Aurelianos explicaram aos lavradores que foi a bênção de Aurelia que fez a terra ser tão fértil. Se eles renovarem seu Juramento e tiverem fé, a bênção de Aurelia retornará à terra.

Uma febre se espalhou pelas terras. Os Cultistas se apressaram para oferecer conforto e testemunhar o Juramento dos moribundos.

O Festival anual da Aliança da Liberdade está próximo. A região inteira comemora a derrota de Arleon e a conquista da Independência de Barya.

O tradicional Festival da Colheita da Abóbora é comemorado com um banquete delicioso, muita diversão e a competição da Abóbora Gigante.

A expedição foi um sucesso. Na primavera, muitos filhotes saudáveis nasceram nos cercados de Temortes.

A ordem permeia todo o Baronato. A Milícia volta aos seus campos e um tempo de prosperidade se inicia.

Os fazendeiros locais começam a ver os benefícios da veneração de Aurelia. Devido à proteção do exército morto-vivo, houve menos hostilidades nas fronteiras com outros baronatos, levando a uma temporada de colheitas pacífica e um aumento na coleta de impostos para o baronato.

Depois de muitas vitórias, os invasores foram expulsos. Os pássaros cantam, os lírios florescem e o povo se reúne, dando graças pelo nascimento dos jovens que desfrutarão de um futuro melhor. O Pântano concebe a vida.

Flores silvestres crescem pela estrada e adocicam os aromas. Os camponeses as colhem para o comércio. Os oficiais de justiça coletam os impostos.

Após a partida dos Brutos Harima, um fogo intenso é avistado nas profundezas do deserto, e gritos aterrorizantes de dor são ouvidos bem longe. Dizem que aqueles que vão investigar nunca mais são vistos.

Para o deleite de todos, fogos de artifício iluminaram o céu durante o final do Festival da Colheita. No entanto, um celeiro explodiu em um acidente. Uma investigação foi requisitada.

Na noite mais escura do ano, os Mecânicos competem para criar exibições artísticas de Fogos de Artifício para iluminar o céu noturno e encantar as pessoas.

Todas as fogueiras estão acesas e o moral das tropas aumentou.

A caça tem sido insuficiente e os Devastadores estão ficando com fome. Eles rompem o curral e causam muitos danos. Os cuidadores dividem suas rações com as feras. Devastadores são valiosos demais para passarem fome. O Pântano se adapta.

O grande número de refugiados do Sul impacta os suprimentos de comida. A vida retorna ao Pântano.

Um grupo de caçadores composto de Mosqueteiros e Piqueiros foi contratado para uma expedição ao pântano para coletar mais penas de Devastadores. O grupo nunca mais foi visto e o fornecimento de penas acabou.

O conhecimento do ancião é compartilhado de ponta a ponta, e mais Rana aprendem a colher da terra. O Pântano provê.

Os Flordecarvão construíram uma nova fortaleza, e a consideraram um presente de Loth. Alguns acadêmicos foram enviados para conduzir escavações e espalhar a palavra da Imperatriz.

Aldeões na fronteira oriental de Loth se recusam a pagar os impostos ou fazer o Juramento. Eles expulsaram os cultistas locais.

As Frutas do Charco estão maduras, e vários Rana aparecem para coletá-las. A colheita é farta, e todos comemoram. O Pântano provê.

Um mercador calculou o valor do ouro que aparecia na frente da estranha torre e deixou uma cesta com um valor equivalente de Minério Celestial no local.

Um Devastador selvagem desce à aldeia em busca de filhotes. A família é reunida e o Devastador selvagem se junta ao rebanho, mas não antes de causar grandes danos. A vida retorna ao Pântano.

A notícia sobre o comerciante sem escrúpulos e a morte dos ex-escravos se espalhou pelo Pântano. A raiva cresce e, por todo o pântano, os Rana se juntam em busca de vingança. O Pântano provê.

A carta dos Mercadores é decidida durante o festival anual, e o espaço para membros é limitado. As casas Mercantis mais fracas são absorvidas pelas maiores, e seus funcionários são geralmente contratados como servos.

Um caçador ousado invade um oásis e traz de volta duas galinhas vivas. Ele explica que os Barya criam galinhas e colhem ovos. O Pântano se adapta.

Uma patrulha se depara com uma aldeia em plena comemoração, e rapidamente descobre o motivo do tumulto: uma galinha pôs um ovo de ouro. O ovo e a galinha foram rapidamente reivindicados, tudo pelo bem do reino.

Aldeias com galinheiros estão crescendo, pois essa fonte abundante de alimentos atrai mais Rana e a primavera traz muitos filhotes. Mais filhotes, mais cabanas a serem construídas. O Pântano concebe a vida.

Diversas fazendas tiveram grandes colheitas na temporada passada e compartilham os frutos de seu trabalho.

Uma Grande Coruja com Chifres fez seu ninho sobre a torre de guarda. Os Harima interpretaram isto como um sinal de boa sorte, mas logo a falcoaria ficou vazia e alguns filhotes de Temortes desapareceram. Uma recompensa é oferecida pela retirada da Coruja.

Uma doença misteriosa surge em todas as aldeias com galinheiros, espalhando-se rapidamente de acampamento em acampamento. Logo, todos os Rana são afetados. A vida retorna ao Pântano.

As casas mercantis competem pela contratação das melhores companhias para a Parada dos Piqueiros. Estas guerras de contratação costumam ser bem caras.

Um sábio ancião vem ensinando o povo sobre os usos medicinais das plantas em diferentes estações. O Pântano concebe a vida.

O xamã estuda as antigas ruínas e estátuas humanas, aprendendo muito sobre a antiga inimiga de seu povo: a Imperatriz Aurelia. A história se espalha por toda a região, alertando os Rana. O Pântano se adapta.

Na taverna local, um silvicultor compartilha seus segredos de rastreamento com um irmão da Sociedade. Ele é pago pelos seus serviços, e o Juramento é feito.

Muitos Rana fugiram devido às invasões recentes de Barya, deixando tudo que tinham para trás. Aqueles que fogem sem um xamã para guiá-los geralmente se perdem no Pântano. A vida retorna ao Pântano.

Alguns Sassanids foram contratados para investigar o místico. As informações são de que ele e seus seguidores estavam erguendo uma enorme estátua de pedra no deserto. Ela parecia com um leão alado protegendo uma grande pilha de tesouros.

Um incêndio devastou uma aldeia ao sul, destruindo tudo. Sob os escombros, os aldeões descobriram sinais de um antigo Mausoléu. Foi uma excelente fonte de materiais de construção.

Inspirados pelo cometa, os Mecânicos aprimoraram a mira dos Infernálitos. Os novos projetos foram vendidos por uma grande quantia de ouro.

O Rio Ocidental transbordou. Muitos camponeses foram levados e grande parte da colheita foi perdida.

O Rio Hessiano transbordou, e uma fazenda próxima foi levada pela correnteza. No entanto, quando as águas baixaram, uma cripta ancestral foi encontrada.

O rio do Arco transbordou e, em suas margens, uma planta rara do deserto desabrochou. Os Harima colheram-na e a destilaram em um licor de primeira. A bebida foi vendida por uma grande quantia de ouro.

Uma grande corrente de água varre a borda norte do Pântano. O povo, preparado com suas redes de pesca, captura peixes em abundância. O Pântano provê.

Um ladrão tentou escalar a torre para invadi-la. Seu corpo nunca foi encontrado, mas o ouro repentinamente parou de aparecer e uma névoa com um cheiro repulsivo passou a circundar a torre.

Alguns cultistas foram enviados para investigar o motivo da presença Rana nas florestas próximas. Seu propósito ainda é um mistério, mas uma cripta estranha foi descoberta. O local possuía entalhes de dragões na parte de fora, além de tesouros em seu interior.

Alguns cultistas foram enviados para investigar a infestação de corvos. Eles recuperaram parte da colheita, mas foram surpreendidos pelos corvos que voltaram.

Um caçador corajoso procura os guardas desaparecidos no Rio da Estrela da Alvorada. Ele relata ter visto um monstro no rio, mas nenhum sinal dos guardas, apenas alguns pedaços de armas quebradas. A vida retorna ao Pântano.

O magistrado do mercado contratou um velho e astuto caçador para investigar os rumores sobre um Ogro.

Uma caçadora de esquilos achou algumas joias no ninho de um esquilo. Ela contou a história na taverna para o deleite de muitos. As joias foram encontradas em seus pertences e confiscadas.

Ao chocarem de seus ovos, os Chelun viajam para longe pelos córregos do Pântano, reunindo força e conhecimento. O Pântano concebe a vida.

Comovidos com as histórias do glorioso Império Aureliano, muitos fazem o Juramento. Entusiasmados, eles convencem amigos e familiares a fazerem o mesmo. Que a Imperatriz abençoe a todos nós.

O armazenamento de grandes quantias de ouro implica em melhores ofertas e preços mais competitivos. Os lucros foram armazenados no cofre.

A Sociedade Oculta reviveu a antiga e exótica tradição do Labirinto de Milho, proporcionando diversão e entretenimento aos súditos, além de dinheiro para a causa.

Depois de ouvir a sabedoria dos anciãos, o ladrão aparece e devolve as galinhas, mas acaba sendo banido, e seus bens são doados à causa. A vida retorna ao Pântano.

Descobriu-se que o ladrão é um jovem nobre entediado com a vida, mas inapto para ser um cavaleiro. E então, ele foi mandado para Barya em uma missão comercial extensa, onde suas habilidades foram colocadas em bom uso.

Um roubo! De alguma forma, um ladrão invadiu o cofre e fugiu com uma generosa quantia de riquezas.

Os Rana coletam o sal deixado pelas águas da maré alta da Sétima Lua. Este recurso valioso ajuda a preservar peixes e outros alimentos. O Pântano provê.

Peregrinos levam as Lágrimas de Aurelia aos Santuários e sussurram seus lamentos na esperança de que a Imperatriz cuide de suas dores.

Os Mecânicos descobriram um novo método de processamento de metais, criando lâminas mais leves que se mantêm afiadas por mais tempo. Os Sassanids estão ainda mais eficazes.

A honrosa Guilda dos Lenhadores está comemorando uma temporada frutífera e doou uma boa quantidade de madeira.

A Liga dos Lenhadores agradeceu pelos ratos que salvaram as florestas e ergueu um monumento em homenagem aos ratos perdidos.

Tropas leais foram enviadas à fronteira oriental para mostrar aos aldeões desleais os erros de suas escolhas. Ratos comeram as plantações enquanto os cultistas cantavam as muitas bênçãos de Aurelia.

O império está em constante crescimento e precisa de mais fazendas. Uma equipe de Jurados foi enviada para ajudar os camponeses.

Os Lírios do Pântano estão florescendo e os Rana se alegram. O Pântano concebe a vida.

Após um período sem novos ataques a caravanas comerciais, muitos mercadores dispensam seus mercenários. A proteção extra não é mais necessária.

Todos lembram do aniversário do dia em que, muito tempo atrás, a Imperatriz Aurelia morreu. As pessoas visitam os Santuários de Aurelia e deixam flores e outras oferendas, esperando pela bênção dela no ano que está por vir.

Muitos camponeses não têm dinheiro para comprar maçãs tão caras. Os fazendeiros se recusam a baixar os preços, afirmando que estão caras porque fazem bem à saúde. As maçãs começam a apodrecer.

O nível baixo das águas revela um emaranhado de troncos e galhos encalhados. Os coletores coletam a madeira. O Pântano provê.

A chuva aumenta os níveis dos rios e córregos, trazendo lenha para os coletores. O Pântano provê.

Entre os escombros deixados pela enchente do Rio Ocidental, os camponeses encontram uma árvore petrificada e âmbar ancestral.

Relatos de fazendeiros desaparecendo na névoa espessa levantaram rumores supersticiosos sobre magia das trevas. Foram enviadas lamparinas às aldeias remotas — com o dinheiro delas, é claro.

Um eremita alegando ser um Portador reuniu alguns habitantes para demonstrar seu poder. No fim das contas, ele realmente tinha poder, mas não sabia controlá-lo, e acabou matando todos os presentes. Seus pertences continham muitos itens interessantes.

A margem do rio onde o Xamã Rana foi morto está coberta de corpos de peixes inchados. Os aldeões temem que tenham sido amaldiçoados pelo Xamã Rana.

A nova pólvora foi adaptada para os Infernálitos. Infelizmente, houve uma explosão durante os testes e a oficina foi destruída.

Os exploradores compartilham mapas da área que exploraram nas profundezas do Pântano. Eles não encontraram a Cachoeira Esmeralda, mas os mapas serão úteis. O Pântano provê.

Um dos pergaminhos rasgados do baú de livros antigos é parte de um mapa. Será de grande ajuda. O Pântano provê.

Os Brutos Harima deixam seus postos durante o nascer da Décima Quinta Lua todos os anos e fazem uma jornada para as profundezas do deserto sem dizer uma palavra sequer.

Inspiradas pelos shows, crianças ao redor do reino começaram a fazer seus próprios shows de Jurados marionetes. Vários Jurados desapareceram devido a essas apresentações.

Um grupo de Sábios estuda as ruínas ancestrais e compartilham a glória do passado de Rana. A notícia se espalha de acampamento em acampamento. O povo sonha com um futuro melhor. O Pântano se adapta.

Um mercador Barya foi emboscado e morto no reino. Os ladrões foram capturados e a bolsa cheia do comerciante foi reivindicada.

No mercado, o magistrado decide a favor do mercador de laticínios, e a milícia bêbada é obrigada a pagar pelos reparos dos carrinhos. Grato pela ajuda, o mercador envia um pouco de creme à fortaleza como forma de agradecimento. O creme é vendido a um mercador Barya.

No mercado, o magistrado decidiu a favor da mercadora de chás. Ela moveu sua barraca para um local mais lucrativo e enviou chás sofisticados para uma fortaleza próxima. Todo mundo saiu feliz!

Muitos mercadores estão viajando pelas terras. A alfândega e os cobradores de impostos fazem o seu trabalho.

Invasão de mercenários! Eles alegam ter um contrato que os dá o direito de coletar uma compensação. Aparentemente, o mercador Barya era muito respeitado.

Um antigo Chelun diz que a enfermidade é uma punição por trazer mercadorias estrangeiras para o Pântano. Alguns se recusam a ouvir, e o número de mortes aumenta. A vida retorna ao Pântano.

Um bando de mercenários desempregados resolveram cair na vida do crime. Eles emboscaram caravanas e embargaram a rota comercial do deserto. Alguém precisa impedi-los.

O Condado do Olmo relatou música e luzes estranhas vindas da floresta. Os aldeões mais velhos afirmam ser obra dos Faey, e alertam o povo para que mantenham distância. No entanto, alguns aldeões deixam presentes para os Faey na Árvore de Oferendas, perto da fronteira da floresta.

Um cultista observador estudou o show de marionetes e deduziu que o Mestre das Marionetes estava ligado à inquietação local e aos Jurados desaparecidos. As apresentações foram canceladas e as "marionetes" recuperadas. Arrependido pelo que fez, o Mestre das Marionetes fez o Juramento.

O ladrão ataca outra vez, algo precisa ser feito. Há um clamor por mais torres de guarda.

Aves migratórias devastaram a população de peixes do Pântano. O povo deve comprar de comerciantes gananciosos, ou passar fome. A vida retorna ao Pântano.

As muitas fazendas estão garantindo um aumento na população. Uma população maior significa uma milícia maior.

A milícia tem construído muros e fortificações. Enquanto coletavam materiais, um dos idosos caiu no poço de uma mina e quebrou as pernas, mas encontrou um antigo depósito de Minério Celestial.

Há um burburinho popular sobre o monstro avistado no Rio da Estrela da Alvorada. O povo acende muitas fogueiras à noite, e os Guardas e Caçadores não estão dispostos a patrulhar sozinhos. O Pântano se adapta.

Há um burburinho popular sobre o monstro avistado no Rio da Estrela da Alvorada. O povo acende muitas fogueiras à noite, e os Guardas e Caçadores não estão dispostos a patrulhar sozinhos. O Pântano se adapta.

Um místico tem espalhado boatos sobre um leão alado no deserto que o alertou sobre os perigos do ouro. A criatura prometeu a ele uma vida sem sofrimento se renunciasse à riqueza material. Seus seguidores estão atrapalhando a produção.

O Conselho dos Mercadores se reuniu para decidir a quantidade de moedas a colocar em circulação. As negociações serão custosas.

Descobriram moedas falsas em circulação. Qualquer um em posse delas recebeu uma multa e teve seus bens tomados. Bens que, é claro, foram dados aos Mercadores honestos.

Um sábio Xamã investiga o monstro no Rio da Estrela da Alvorada e descobre uma estátua afundada, com pilhas de âmbar ancestral ao seu redor. Os guardas desaparecidos estão presos nas proximidades, em um sumidouro que revelou ruínas antigas. O Pântano concebe a vida.

Um acidente ocorre nas ruínas ancestrais. Um monumento de dragão tombou e matou alguns dos exploradores. Os aldeões passam um dia de luto. A vida retorna ao Pântano.

As marés altas inundam a fronteira ocidental do Pântano com água salgada. Muitos Rana morrem. A vida retorna ao Pântano.

Ignorando os avisos dos mais velhos, os aldeões do Condado do Olmo dançam e trocam presentes com os Faey.

O Conselho dos Mercadores contrata um Sassanid para ir ao Baronato da Costa dos Pinheiros. Logo chegam notícias de que o Barão sofreu um acidente. Seu substituto removeu a tarifa sobre produtos de Barya.

Uma névoa estranhamente espessa varreu a terra. Houve relatos de ovelhas e pastores que se perderam em seu interior.

Uma névoa misteriosa paira sobre a terra. Quando a névoa se dissipa, é possível encontrar um minério cintilante.

Uma patrulha encontrou uma ninhada de cachorrinhos famintos enquanto passava por uma fazenda abandonada. Eles deixaram os filhotes com os fazendeiros da próxima cidade, exceto por um. O cachorrinho foi nomeado Batedor, tornando-se a nova mascote da patrulha.

Um grupo de caçadores acha um ninho abandonado de ovos de Devastadores e o transportam a uma aldeia local para manter os ovos em segurança. O Pântano se adapta.

Os Rana usam penas de galinha para a confecção de camas quentes e macias. Nada é desperdiçado no Pântano. O Pântano provê.

Quando as aves migratórias vão embora, elas deixam para trás muitas plumas coloridas que o povo vende para exploradores em mantos roxos que as usam como penas. Humanos são estranhos. O Pântano fornece.

Uma senhora vestida de preto foi vista vagando pela região. Por onde passa, sempre deixa uma pequena oferenda em troca de um lugar para dormir.

A andarilha vestida de preto foi encontrada morta, com várias estacas perfurando seu corpo. Seus pertences foram redistribuídos. Mas parece que ela proferiu uma maldição na hora de sua morte!

As notícias da explosão na oficina se espalharam, atraindo a atenção de vários Mecânicos. Eles viajaram para o local, ansiosos para estudar a nova fórmula.

Moedas recém-fabricadas, com um furo no centro, foram reveladas na cerimônia. O furo lembra a todos dos impostos que costumavam pagar a Arleon.

Um novo pomar foi plantado, dando frutos ao povo e impostos ao baronato.

Jurados foram enviados para as terras próximas à Brandaselva com a missão de coletar comida para alimentar a crescente irmandade dos cultistas. Mas, após cortarem uma árvore particularmente velha, foram atacados por um bando de corvos.

A Sociedade Oculta ergue novos Santuários de Aurélia todos os anos, o que demanda grandes artistas e pedra da melhor qualidade.

Nuvens negras cobrem a terra a oeste. Os camponeses consideram isso um mau presságio e se recusam a trabalhar. Algumas tropas são enviadas para lembrá-los de que as nuvens negras são muito mais gentis do que uma espada.

A Guilda dos Exploradores, empolgada com os novos diários, contratou cartógrafos para criarem novos mapas que demarcam os territórios expandidos do reino.

O grande charco expele tesouros do passado. O Pântano provê.

O Coração de Arleon

A camada de sal deixada pela maré alta da Sétima Lua atrai muitas criaturas do Pântano, forçando os Rana a se esconderem em suas cabanas. Os Devastadores selvagens estão famintos. O Pântano se adapta.

Um grande pinheiro foi encontrado numa floresta próxima. Sua beleza e tamanho superavam tudo que os madeireiros já tinham visto.

Um grande salgueiro foi encontrado nas profundezas do Pântano. Maravilhados pela beleza e tamanho sem igual da árvore, os coletores decidiram pegar vários galhos caídos ao redor de seu tronco grandioso. O Pântano provê.

Um homem com marcas na pele foi visto vagando nas proximidades das aldeias. Há rumores sobre tempos difíceis. Madeira extra é coletada para manter aceso o fogo das lareiras.

Bardos são contratados para escreverem músicas e espalharem a história do Condado do Olmo, para que outros aldeões pensem duas vezes antes de confiarem nos Faey. No local, um santuário é erguido em memória aos desaparecidos. Dizem que após uma lua nova, um tesouro pode aparecer nos arredores do santuário.

Um mercador andarilho foi pego tentando enganar os moradores. Ele foi rapidamente julgado por seus crimes, e seus bens — recursos exóticos variados — foram apreendidos.

No aniversário do Nascimento de Aurelia, todos os tementes sentem uma conexão especial com o Império e o espírito de Aurelia.

Uma Grande Coruja com Chifres foi avistada sobre o forte Harima, sendo considerada um sinal de boa sorte. O presságio chega aos ouvidos de diversos Harima, que decidem se juntar aos batalhões.

As areias são deslocadas conforme as águas da última enchente recuam, revelando um oásis esquecido.

À medida que as águas do mar recuam após as marés altas da Sétima Lua, um antigo monumento Rana é encontrado. O Pântano provê.

Os Brutos Harima retornaram de seus rituais secretos no deserto. Alguns estão feridos, outros possuem novas cicatrizes e queimaduras, mas todos estão mais fortes e ferozes do que antes.

A oficina produziu uma pólvora nova e ainda mais potente.

Após examinar as rosas do oásis, os Mecânicos conseguiram extrair um óleo com propriedades eufóricas. Foi vendido com bastante lucro.

O calor fora de época ao sul está afetando as colheitas. É possível ouvir os fazendeiros resmungando a respeito de uma maldição sobre as terras.

Uma opala gigante foi encontrada e leiloada, gerando grandes lucros!

A viagem não foi uma total perda de tempo, pois os acadêmicos conseguiram invocar alguns Jurados dentre os que foram mortos pelas toxinas.

Um grande otimismo se espalhou pelas terras.

Um rebanho de ovelhas foi abatido na escuridão da noite. O pastor foi punido por dormir em seu turno, mas os moradores agora temem o que se esconde na escuridão. O lado positivo é que as peles das ovelhas foram vendidas por um punhado de ouro.

O caçador criou mais galinhas e os Rana em todo o Pântano também começaram a criá-las, adquirindo o hábito de comer ovos. O Pântano se adapta.

Os cultistas distribuem panfletos que descrevem os muitos sinais deixados pela Grande Imperatriz Aurelia. Eles visitam até as menores vilas para compartilhar suas teorias.

A Guilda enviou alguns Mecânicos para dar cabo dos Rastejadores e reaproveitar a habitação como uma parada para as caravanas que atravessam a rota perigosa. Não houve mais perdas desde então.

Com tantos Mercenários Criminosos à solta, mercadores têm contratado outros bandos de mercenários para proteger as rotas comerciais.

O grande número de guardas patrulhando as terras fez com que fazendeiros e camponeses se sentissem mais seguros, e os cobradores de impostos puderam coletar o ouro livremente.

Os reparos da ponte Lennox estão completos. Um novo pedágio é imposto.

Pedras grandes com entalhes tétricos apareceram perto de uma habitação. Alguns dizem que foram colocadas pelos Faey para semear medo nos fracos de coração. As pedras foram coletadas para o uso dos lapidadores.

Uma tempestade monstruosa dividiu um pedregulho gigante em pedras talháveis. Os trabalhadores rapidamente reivindicaram todo o material adequado.

Um capitão mercenário triunfante usou uma longa pena de Devastador em seu chapéu durante o desfile da vitória. Isso fez crescer a demanda por penas e os lucros subiram!

Uma pepita de ouro de tamanho incrível foi encontrada!

Muitas pessoas fazem a peregrinação anual para visitar os Santuários de Aurelia e recordar a grande sabedoria e o amor dedicados ao povo por ela.

Cultistas encontraram um pergaminho raro durante uma escavação. Nele há conhecimentos antigos sobre o uso de feitiços em batalha que ainda são úteis.

Uma enorme pérola foi encontrada em um rio.

Uma aldeia inteira foi perturbada por pesadelos. A história se espalha e alguns dizem tratar-se de uma maldição. A vida retorna ao Pântano.

Com o fornecimento de penas tão baixo, elas estão valendo o próprio peso em ouro e os lucros nunca foram tão altos!

Os Acadêmicos Aurelianos não encontraram respostas para explicar as mudanças da terra nos livros de história. Eles invocam alguns Jurados para ver se lembram de algo dos tempos de Aurelia.

Ótimo clima e uma safra abundante. Parte da milícia sai para colher pêssegos.

Um pessimismo latente se espalhou pelas terras.

Um grupo de Mecânicos curiosos foi investigar o oásis. As plantas tinham de fato crescido muito e não foi possível chegar na água. Ela estava cercada por um muro de caules espinhosos repletos de rosas belas e perfumadas. Eles retornaram com algumas amostras.

A chuva continua e os poços se enchem de água. Os escavadores param de trabalhar, mas capturam muitas enguias nos poços cheios. O Pântano se adapta.

Alguns caçadores encontraram um comerciante Barya disposto a vender-lhes um barril de pólvora por ouro. Quando voltaram ao acampamento para testar a mercadoria, descobriram que era falsa. O Pântano se adapta.

As fortes chuvas destruíram a ponte Lennox enquanto alguns cavaleiros a atravessavam. Uma compensação foi enviada às famílias dos cavaleiros que se afogaram.

Os restos mortais de um Portador foram encontrados e seus pertences foram reivindicados.

Ninguém encontrou o final do arco-íris duplo, mas um pequeno baú de Tecido Cintilante foi recuperado durante a busca.

Um mercador apresentou uma nova tinta popular à corte, e muitos nobres começam a escrever cartas com ela. Uma nova tarifa de trocas é imposta, gerando muitos ganhos.

Um oásis ao sul foi tomado por um enxame de gafanhotos famintos e barulhentos, e vários reparos foram necessários. Parece que a vidente estava dizendo a verdade.

Após uma temporada de treinamentos, Piqueiros de várias companhias reúnem-se para exibirem sua coordenação precisa em um desfile anual. Multidões vêm de longe para assistir a estas demonstrações impressionantes e torcer pelos seus favoritos.

Como reconhecimento pelas conquistas em uma batalha recente, a Guilda dos Mecânicos presenteou mecanopássaros aos batalhões de mercenários. Inspirados pela vitória, ou talvez pelos mecanopássaros, novos Barya se alistam nos batalhões.

O povo comemora o aniversário de Cecilia Almabrava com presentes e muita festa.

O aniversário de Aurelia é um evento que acontece todos os anos. Ele é comemorado com uma troca de presentes, representando os presentes que Aurelia deu ao Império.

Hoje os Flautistas tocam, os Infernálitos rugem e o céu é tomado por fogos de artifício, celebrando outra volta ao redor do sol para todos que nasceram neste dia.

Os Rana reconhecem os filhotes nascidos hoje. Um pequeno caixote emerge do fundo do charco, trazendo presentes. O Pântano concebe a vida.

Os exploradores restantes nas ruínas antigas recuperam os corpos sob o antigo monumento que tombou. Junto com os corpos, um esconderijo de tesouros foi descoberto. O Pântano provê.

Os acadêmicos encontraram tesouros em uma cripta ricamente ornada. Estas riquezas serão de grande ajuda para a causa.

Alguns acadêmicos passaram a se dedicar ao estudo do movimento das estrelas com o intuito de prever futuros eventos celestes.

O testamento de Arsham Dedopesado constatava que sua propriedade deveria passar para seu primo em Arleon. A Lei dos Mercadores não permite que tamanha fortuna seja transferida para outra nação, e o resto de suas posses foi usado para fortalecer os batalhões.

O novo método de processamento de metais dos Mecânicos foi aplicado à indústria. Serrarias e minas estão ainda mais eficientes, e os lucros estão nas alturas!

Os batalhões não gostaram dos pássaros. Eles acordam os mercenários muito cedo, gerando muitas reclamações.

Um estranho se gabava de que era capaz de encontrar água no deserto com apenas um galho. No fim das contas, sua mentira foi desmascarada e ele foi vendido como um devedor para pagar pelo tempo que desperdiçou.

De volta ao oásis, os Mecânicos descobriram que as plantas tinham ficado grossas como troncos de árvore e morrido. Não havia mais rosas, e, quando cortaram os caules gigantes, descobriram que o oásis havia secado. As plantas foram transformadas em lenha.

Os aldeões devolveram o corpo do Xamã aos Rana, que desapareceram na floresta próxima ao rio e deixaram uma opala gigante para trás.

Aurelia estava certa, o comando de aniquilação dos Rana provou-se mais do que necessário. Saqueadores Rana apareceram na região, causando grandes problemas.

Tribos de Rana hostis apareceram na região. Quem sabe dizer o que esses selvagens têm na cabeça para vir até aqui? Talvez estejam perdidos.

Quando os devedores deixavam a habitação, eles foram atacados por uma horda de Rastejadores que se escondiam nas ruínas. Houve algumas perdas, mas alguns deles conseguiram fugir para contar a história.

Os Rastejadores têm um olfato notável. Os Xamãs estão treinando-os para farejar cogumelos raros com propriedades mágicas. O Pântano provê.

Treinar Rastejadores foi uma boa ideia. Eles são ótimos farejadores, e estão ajudando alguns guardas a resgatarem os Rana que foram capturados por escravistas. O Pântano se adapta.

Os irmãos da Sociedade Oculta relatam que os rastros de lobos sumiram e que não encontraram nenhuma pista. Mesmo assim, os camponeses ficaram agradecidos pela tentativa e veem o benefício de juntarem-se à Sociedade.

No mercado, o magistrado decidiu a favor da padeira. Grata pela ajuda, ela construiu um forno de pedra e enviou biscoitos doces para as forças de combate. Todo mundo saiu feliz!

Um acadêmico perspicaz notou que um toxicologista recluso, Malerence Tenic, tinha um pequeno laboratório na cidade destruída pelos Faey. Quando o local foi atacado, as toxinas do laboratório infiltraram-se no solo.

O covil dos bandidos na floresta foi encontrado. Os impostos e mercadorias desaparecidas foram recuperados.

Na véspera da Primeira Lua, uma festa é realizada e lamparinas são acesas para flutuar ao longo dos rios e córregos do Pântano. Histórias são contadas em memória daqueles que morreram, e visões do futuro são sussurradas ao redor das tendas do Xamã. A vida retorna ao Pântano.

Impressionados pela exibição dos Piqueiros durante a parada, muitos jovens alistam-se em suas companhias favoritas de Piqueiros.

Novos flautistas dão duro para impressionar a plateia no festival, esperançosos de que serão recrutados pelas melhores companhias de mercenários. A competição é conhecida por acabar em brigas entre competidores.

Com as colheitas destruídas pelo granizo, os camponeses estão famintos. Muitos se voluntariam para a milícia em troca de barrigas cheias e moedas de cobre.

O vento forte sopra contra uma caravana. Todas as vidas e mercadorias são perdidas. A areia cuidou do enterro.

Com a colheita perdida após a enchente do Rio Ocidental, os camponeses colocaram redes no rio e pegaram peixes suficientes para passar o inverno. A esperança deles foi renovada.

Um livro Barya sobre reformas tributárias foi traduzido, e muitas das ideias foram implementadas com grande eficácia.

Liderados por um xamã, os Rana refugiados do Sul encontram acampamentos seguros no Norte. O Pântano concebe a vida.

Relâmpagos encadeados cortam o céu e atingem a terra. Uma pedreira é destruída, mas um grande depósito de minério celestial é descoberto.

Um antigo templo foi localizado e vasculhado. Um sábio Chelun ajudou a identificar os itens mais importantes e a história por trás deles. O Pântano provê.

O mel e o bálsamo do apicultor aliviam as alergias e vendem bem no mercado. Vendas, produtividade e impostos estão em alta!

O povo encontra seus semelhantes onde o comerciante de Barya disse que eles seriam libertos. Mas todos os ex-escravos morreram e o comerciante nunca mais foi visto. A vida retorna ao Pântano.

Devedores são enviados para fazer os reparos após a tempestade de areia, causando escassez de mão de obra nas fundições, minas e fábricas. Porém, as entregas de lã são retomadas assim que os reparos terminam.

A ponte Lennox é vital para o comércio e as viagens. Os reparos têm um custo elevado.

Após um ciclo inteiro de luas desde a descoberta da canoa quebrada, alguns exploradores foram encontrados cansados e famintos em uma jangada improvisada. O Pântano concebe a vida.

A maioria dos cativos foi resgatada de Barya, mas o número de perdas foi maior. O povo está desmoralizado. A vida retorna ao Pântano.

Um comerciante Barya promete devolver os escravos aos Rana por um preço. O povo trabalha duro para coletar o ouro e garantir o retorno seguro de seus semelhantes. O Pântano provê.

Os Barya ficaram muito insolentes, é hora de aprenderem uma lição. Os Guardas da Tempestade executam um ataque bem-sucedido. O povo se sente inspirado. O Pântano provê.

O povo entrega o ouro ao comerciante Barya, que lhes dá um mapa de um local onde seus semelhantes serão libertos. O Pântano se adapta.

Uma pólvora nova e poderosa foi testada pelos Mosqueteiros, com resultados promissores.

Um dos romances no baú é sobre o grande amor e as tragédias dos antigos cavaleiros.

Empregando um novo método de rotação de culturas, os fazendeiros vêm desfrutando de grandes colheitas. Eles compartilham alegremente a riqueza recém-adquirida.

Explorando as profundezas do pântano, os caçadores encontram ruínas antigas e esculturas que lembram Rana. A história se espalha por todo o Pântano e o povo celebra. O Pântano concebe a vida.

Os aldeões no mercado contavam histórias sobre um Ogro visto em Brandaselva. Eles deixaram oferendas de chá e biscoitos para a criatura. Em troca, o Ogro contou-lhes histórias épicas de heróis.

Após estudarem os pergaminhos encontrados no baú, os anciões desvendam o mistério das antigas runas. Isso é muito útil! O Pântano se adapta.

Uma vidente viaja para a aldeia amaldiçoada pelos pesadelos. Ela descobre que a fonte de água foi contaminada pelo vazamento de alguns barris velhos. Os aldeões removem os barris e descobrem tesouros dentro deles. A maldição é quebrada. O Pântano se adapta.

Um Sassanid e um Mecânico de Barya foram os responsáveis pela explosão. Talvez contratar especialistas Barya em fogos de artifício não tenha sido uma boa ideia. Os espiões haviam sido bem pagos, mas esse ouro foi confiscado.

Os Flordecarvão derrotaram os saqueadores, mas o conflito causou muitos estragos. Eles solicitam ajuda para os reparos. Em troca de seus Juramentos à Imperatriz, o auxílio foi concedido.

Os saqueadores Barya atacam uma aldeia remota, matando muitos Rana. Os aldeões sobreviventes fogem para o pântano profundo. A vida retorna ao Pântano.

O diário de um antigo Portador é encontrado no baú de livros antigos. Ele contém algumas teorias sobre Necromancia, o que chama a atenção de um colecionador de livros raros. O livro foi vendido por uma bela quantia.

O místico e seus seguidores estão atrapalhando o comércio. Eles atacaram vários depósitos e roubaram muitas pedras.

Os Retornados voltaram aos seus deveres, alguns em melhor forma que outros, e continuaram a servir. Muitos outros camponeses fizeram o Juramento na expectativa de também enganar a morte.

Um marionetista viajava de mercado em mercado na região. Em cada lugar que passava, ele contava histórias sobre os poderosos Jurados às crianças, além de ensiná-las sobre a honra do Juramento de Aurelia.

Um cervejeiro fez um pedido para abrir uma sidraria e comprar todas as maçãs que não foram vendidas. Os fazendeiros, mesmo que descontentes, permitiram que ele comprasse as maçãs por um preço reduzido.

Para a alegria do povo, Sidra de Maçã agora é vendida e consumida em toda região!

Fazendeiros foram enviados para as terras recém-recuperadas, mas reclamaram de cheiros ruins e sintomas estranhos. Alguns faleceram, e muitos abandonaram as fazendas.

Uma velha bruxa se hospedou em uma propriedade da nobreza. No café da manhã, ela contou sobre um sonho em que viu uma montanha ardendo em chamas azuis e que, aos pés da montanha, havia um pote de ouro. Depois que partiu, uma moeda de ouro foi encontrada em sua cama.

Um ancião vagueia de acampamento em acampamento contando histórias sobre heróis Rana do passado. Inspirados por esses contos, os jovens começam a praticar suas habilidades. O Pântano provê.

Um xamã andarilho conta que ouviu um lamento estranho nas profundezas do Pântano, um som que parece perturbar até mesmo os Devastadores. Um grupo de caçadores se reuniu para investigá-lo. O Pântano se adapta.

O estribeiro da aldeia convence outro Devastador a cuidar dos ovos abandonados. Todos eclodiram! E eles estão com fome. O Pântano provê.

Súditos leais e devotos levantaram fundos para o baronato. A contribuição deles será uma boa adição às economias de guerra.

Os cria-coisas conseguiram roubar minérios dos Barya! Eles voltam vitoriosos para casa, e há muita comemoração e criação. O Pântano provê.

Tropas são enviadas para contratar a vidente que previu a praga de gafanhotos. Seus talentos podem ser úteis.

Tropas são enviadas para contratar a vidente que previu a praga de gafanhotos. Seus talentos podem ser úteis.

Anciões dão boas-vindas aos novos montadores de Tremores e os recebem na comunidade. Após uma noite de celebração, finalmente há paz.

O Conselho dos Mercantes recebeu novas taxas tarifárias do Baronato de Costa dos Pinheiros. As taxas são exorbitantes! Um emissário é enviado para negociar. Os Mercadores dividem o custo.

Espíritos Faey errantes encontraram alguns Tecidos Cintilantes. Disseram que foi um presente de uma aranha amigável. Como eles inspiram confiança, ninguém os questiona.

Alguns Temortes acharam uma entrada para o Pântano e se multiplicaram. Os Rana sempre viajam em grupos para que não se tornem presas dessas feras. A vida retorna ao Pântano.

Uma tempestade no mar carregou os destroços de um navio mercante Barya para a costa. A carga foi reivindicada e os sobreviventes devolvidos aos Barya — por um preço, é claro.

A milícia anda muito ocupada, por isso as colheitas não receberam os cuidados necessários e as pessoas estão passando fome.

Muitos se juntam à Sociedade Oculta para ajudar na restauração da glória de Aurelia. No entanto, o abandono de suas profissões acaba prejudicando os mercados.

Os mercenários afiaram suas habilidades com as várias batalhas em que lutaram. O moral está alto!

As perdas são consequência inevitável da guerra. A vida retorna ao Pântano.

A expedição perdida aparece em uma habitação distante. Todos os participantes parecem ter envelhecido dez anos. Apesar disso, muitos recursos foram encontrados.

Os campos recém-recuperados se provaram inférteis, levando à morte de boa parte das plantações. Uma pequena quantidade de frutas sobreviveu. Será necessário importar mais comida para os súditos vivos de Aurelia.

O charco expele um baú de livros e pergaminhos antigos. Alguns deles contêm runas semelhantes a antigos entalhes no Pântano. Eles são levados ao Chelun, a fim de um estudo mais aprofundado. O Pântano provê.

Um grande vendaval assola o Pântano, destruindo galinheiros e deixando os animais livres para escapar. O Pântano se adapta.

A milícia da colheita de pêssego voltou trazendo alguns amigos... e tortas!

Com o suprimento crescente de aço, artesãos têm a chance de criar artefatos sofisticados de qualidade notadamente superior.

O Condado do Olmo não enviava notícias há tempos. Uma patrulha de Cultistas foi enviada para investigar, mas encontraram o local vazio e abandonado.

Os mecanopássaros serviram para algo: acordar mais cedo significa mais tempo para treinos e marchas ainda mais longas. Os mercenários se aprimoraram.

A milícia se exercitou e treinou noite e dia. O aumento de sua eficiência surte efeito em todas as tropas.

Um Xamã ensina aos jovens como abordar e domar um Tremor selvagem. O veneno dos Tremores é usado pelos Xamãs para muitos propósitos. O Pântano se adapta.

Anciões ensinam os jovens Rana a montar os Tremores para atravessar o Pântano de maneira furtiva e observar a aproximação de seus inimigos.

Um ferreiro enviou seu último trabalho, a qualidade é excelente!

Trovões assustam um rebanho de ovelhas na floresta. Os animais não foram encontrados, mas o pastor achou uma árvore de âmbar.

Ovelhas estão sendo predadas por uma matilha de lobos que chegou na região, deixando os camponeses aterrorizados. Alguns irmãos da Sociedade Oculta foram enviados para investigar.

Um alce branco foi avistado, sendo considerado um bom presságio por todos.

Um baú lindamente esculpido foi encontrado num vale remoto. Nenhuma chave cabe na fechadura e nenhum ferreiro consegue abri-lo. Foi negociado com um estudioso por um preço razoável.

Um grande carvalho foi encontrado numa floresta próxima. Sua beleza e tamanho superavam tudo que os lenhadores já tinham visto.

O condutor de uma caravana informou que um oásis na rota comercial estava coberto por uma planta espinhosa. Foi necessário cortá-la para chegar na água, mas ela logo cresceu de novo. Eles alegam que a fonte está amaldiçoada e deve ser evitada.

Os nobres locais estão reclamando do constante desaparecimento de alguns objetos.

Mercenários foram contratados para recuperar a pedra e os devedores. Os mercenários não encontraram nenhum sinal da pedra, mas havia uma enorme pilha de tesouros e, ao redor dela, sangue, ossos e pedaços dos devedores.

Um velho nobre morreu e, sem herdeiros, seus pertences foram reivindicados. A maior parte é lixo, só uma adaga velha parece ter alguma utilidade.

Um ovo grande foi encontrado no ninho de um pássaro gigante. Ele acidentalmente caiu no chão quando os caçadores tentaram coletá-lo, revelando cinco pedaços de âmbar ancestral em seu interior.

Uma armadilha é montada para capturar o ladrão.

Anciões ensinam os jovens Rana a fazer os tambores dos Tremores. A matéria-prima vem de peixes grandes que vivem nas profundezas do Pântano, sendo necessário uma grande quantidade deles, que também servem como alimento para a população.

Uma velha carta foi encontrada no fundo do baú de viagem dos nobres falecidos. A carta estava endereçada a alguns parentes desconhecidos do Baronato de Loth. Ela é rapidamente queimada, e as moedas antigas são enviadas para os cofres.

Um bando de cavaleiros estava provocando a Sociedade Oculta para atacá-los. Se não fizerem o Juramento, seus ossos e essência ainda podem ser úteis. Alguns Jurados foram enviados para cuidar deles.

Alguns lavradores tiveram uma colheita ruim. Eles alegam que a terra mudou e não é mais tão fértil como nos tempos de Aurelia. Eles pediram a alguns Acadêmicos Aurelianos que encontrassem respostas nos livros de história.

A tempestade de areia finalmente cessou, revelando uma torre sem entradas ou saídas visíveis. Uma pilha de ouro aparecia na frente da torre todas as manhãs e uma janela brilhava de maneira misteriosa todas as noites, mas nenhum morador foi avistado.

Após várias pesquisas em seus laboratórios, os toxicologistas descobriram que comer uma maçã por dia faz bem à saúde, o que aumentou a demanda pela fruta.

Uma velha e respeitada mercadora morreu. Seu nome era Arsham Dedopesado, a última de sua casa. Como de costume, seus bens foram distribuídos para as outras casas mercantis.

Muitas batalhas foram perdidas recentemente, fazendo com que mais camponeses fossem convocados para o exército.

O vagão colorido de um comerciante Barya é encontrado atolado no Pântano. Não há sinal do comerciante, mas a carroça e o conteúdo foram recuperados. O Pântano provê.

A estranha torre sumiu sem deixar rastros, levando o Minério Celestial consigo. Um artefato raro foi encontrado na cesta que continha o minério.

Ventos fortes do Norte danificaram aldeias e derrubaram árvores. As serrarias precisarão de reparos para lidar com as árvores caídas.

Uma tempestade de areia cobriu uma grande área a oeste. O povo abrigou-se dos ventos fortes, que duraram dois dias inteiros, e todo o comércio da região parou.

Ninguém sabe quando esta prática começou, mas o povo de Loth costuma deixar oferendas em frente de suas casas na Véspera do Vento Leste, além de cercar a porta da frente com sal.

Com as caravanas protegidas pelos Mercenários contratados, os ataques cessam e o comércio é retomado. O futuro parece promissor e atrai novos mercadores.

No mercado, uma vidente alertou todos os seus fregueses sobre uma praga iminente: uma massa negra e barulhenta. Ela foi multada por perturbar a paz.

Um vidente ensina um canto a alguns soldados com a promessa de que isso aumentará a essência deles. O Portador dos soldados colhe os benefícios.

Um grande grupo dos Barya é visto se aproximando do pântano. O caminho os leva diretamente aos criadouros de Rastejadores. A vida retorna ao Pântano.

Fazendeiros agradecidos enviam caixas de vinho de pêssego. As tropas se lembram do motivo de sua luta.

Um bando excepcionalmente grande de corvos roubou boa parte da colheita recente dos novos ranchos. Haverá menos grãos para os cultistas e menos impostos para o baronato.

As recentes vitórias inspiraram muitos voluntários a se juntarem ao exército!

As vitórias recentes são vistas como dádivas de Aurelia. Muitos desejam entrar na Sociedade Oculta para ajudar na reconstrução do império.

As vitórias recentes inspiraram muitos jovens Barya a buscarem fama e fortuna com as companhias de mercenários!

As vitórias conquistadas recentemente inspiraram os Rana a se rebelarem contra seu opressor. O Pântano se adapta.

Um sapo de Rana foi encontrado cantando às margens do rio. Vestido com farrapos, este frágil xamã logo morreu. Um artefato foi encontrado em seu saco de couro rasgado.

Um pequeno Rana foi encontrado entoando seus cânticos na floresta. Os Jurados foram enviados para investigar, e o jovem sapo foi imediatamente atacado e morto. Parece que Aurelia havia deixado um antigo comando para os jurados: aniquilar todos os Rana.

Um pequeno Rana foi encontrado entoando seus cânticos perto de um oásis. Ele era um xamã, vestido em trapos e com a saúde frágil. Os Harima o submeteram a seu rigoroso método de interrogação, ao qual a pequena e frágil criatura não resistiu. Um artefato foi encontrado em sua sacola esfarrapada de couro.